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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Mudando a configuração do Encoding de UTF8 para ISO-8859-1


Bom, tudo começou quando precisei fazer uma busca de arquivos no servidor de arquivos. Quando percebi que quando eu listava os arquivos, os que tinham acentos, vinham todos com caracteres loucos. Eu até pensei que era algo de configuração no proprio servidor mas percebi que só acontecia quando eu acessava remotamente por ssh. Então pesquisando no grandioso google, percebi que tambem existia várias pessoas com o mesmo problema, então depois de umas horas procurando achei um script que fazia quase tudo, então peguei o script e acrescentei algumas linhas e deu tudo certo.
Então vamos ao que interessa.
Crie uma pasta chamade de Encoding e dentro dela crie quatro arquivos: environment, local, locale e AlterarEncodig.sh.
No arquivo environment, coloque as linhas abaixo: 
PATH=”/usr/local/sbin:/usr/local/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/sbin:/bin:/usr/games”
LANG=”pt_BR”
LANGUAGE=”pt_BR:pt:en”
No arquivo local, coloque as linhas abaixo:
pt_BR.ISO-8859-1 ISO-8859-1
en_US.ISO-8859-1 ISO-8859-1
No arquivo locale, coloque as linhas abaixo:
LANG=”pt_BR”
LANGUAGE=”pt_BR:pt:en”
No arquivo AlterarEncodig.sh, coloque dentro dele os códigos abaixo:
#!/bin/bash
echo "Esse script mudará a configuração do Encoding de UTF-8 para ISO-8859-1."
echo "É necessário que voce esteja logado como root para execução do script!"
echo "Para continuar digite y(YES), caso contrário digite n(NO)!"
read var
if [ $var = "y" ]; then
echo "Iniciando Mudanca no Encoding."
echo "Removendo arquivos da variavel locales!"
rm -r /var/lib/locales/supported.d/*
sleep 2
echo "Copiando novo arquivo local para variavel locales!"
cp -r local /var/lib/locales/supported.d/
sleep 2
echo "Alterando o arquivo locale do /etc!"
cp -r locale /etc/default/
sleep 2
echo "Alterando o arquivo environment do /etc!"
cp -r environment /etc/
sleep 2
echo "Adicionando pt_BR pt_BR.ISO-8859-1 em /etc/locale.alias"
echo "pt_BR pt_BR.ISO-8859-1" >> /etc/locale.alias
sleep 2
echo "Adicionando variaveis em /etc/profile"
echo "export LANG="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_CTYPE="pt_BR""  >> /etc/profile
echo "export LC_NUMERIC="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_TIME="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_COLLATE="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_MONETARY="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_MESSAGES="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_PAPER="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_NAME="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_ADDRESS="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_TELEPHONE="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_MEASUREMENT="pt_BR"" >> /etc/profile
echo "export LC_IDENTIFICATION="pt_BR"" >> /etc/profile
sleep 4
echo "Executando comandos para configuração do Encoding!"
localedef pt_BR -i pt_BR -f ISO-8859-1
sleep 5
localedef pt_BR.ISO-8859-1 -i pt_BR -f ISO-8859-1
sleep 5
localedef pt_BR.ISO8859-1 -i pt_BR -f ISO-8859-1
sleep 5
dpkg-reconfigure locales
sleep 5
locale-gen -purge
sleep 5
locale-gen
sleep 5
echo "Pronto! Agora será necessário reiniciar o seu sistema.
Salve e feche todos os aplicativos que estiverem abertos."
echo "O sistema pode ser reiniciado?"
echo "Digite y(yes) ou n(NO)."
read ver
if [ $ver = "y" ]; then
echo "Reiniciando o Sistema!"
reboot
else
echo "O sistema será reiniciado manualmente."
fi
else
echo "Cancelado pelo usuario!"
fi
exit
Depois de ter feito esses passos agora vamos dar permissão de execução no arquivo AlterarEncodig.sh.
chmod +x AlterarEncoding.sh
Pronto agora é só executar:
./AlterarEncoding.sh


 Fonte: Thales Eduardo

            Linux for human beings

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Alterando o UUID de uma máquina virtual no Virtualbox 5.0.4


sethduuid

Uma das coisas mais legais da virtualização é a praticidade de criar outras máquinas virtuais a partir de uma máquina já existente.

Imagine que você está criando um ambiente de testes, e este ambiente conterá 2 VMs com Ubuntu Server. Você pode criar a primeira máquina virtual, instalar o sistema e depois de tudo configurado, ao invés de criar outra vm e fazer outra instalação, você só precisa copiar o arquivo .VDI da primeira máquina, criar uma nova configuração de máquina virtual, e anexar esse segundo VDI à essa máquina.

O problema é que, cada arquivo VDI tem um UUID, portanto, antes de adicionar o segundo VDI ao Gerenciador de Discos do Virtualbox, primeiramente você precisa alterar esse UUID.

Para isso, você deve ir no terminal executar o seguinte comando:
VBoxManage internalcommands sethduuid disk2.vdi

onde disk2.vdi é o disco que precisa ser liberado.

Feito isso, você já pode adicioná-la ao Gerenciador de discos do Virtualbox e anexá-lo à configuração da segunda máquina virtual.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

PostgreSQL e phpPgAdmin no Ubuntu 15.04


Como instalar o PostgreSQL e phpPgAdmin no Ubuntu 15.04

PostgreSQL ou Postgres é um poderoso sistema de gerenciamento de banco de dados objeto-relacional de alto desempenho (ORDBMS) lançado sob uma licença flexível BSD. PostgreSQL é bem adequado para grandes bases de dados e tem muitas características avançadas.Com phpPgAdmin, é fácil criar um banco de dados, criar uma função e criar tabelas em Postgres.

Este tutorial mostrará a instalação do PostgreSQL e sua interface de administração baseada na web phpPgAdmin no Ubuntu 15.04.PostgreSQL está disponível para vários sistemas operacionais, incluindo Linux, FreeBSD, Solaris e Microsoft Windows. phpPgAdmin é uma aplicação PHP baseado na web para o gerenciamento de bancos de dados PostgreSQL.

Pré-requisitos

  • O Ubuntu Server 15.04.
  • Raiz de acesso / Sudo.
O que faremos neste tutorial:
  1. Instalar PostgreSQL, phpPgAdmin e Apache2.
  2. Configurar um usuário do PostgreSQL.
  3. Configurar Apache2.
  4. Configurar phpPgAdmin.
  5. Testing.

Passo 1 - Instalação do PostgreSQL, phpPgAdmin e Apache2

PostgreSQL e phpPgAdmin estão disponíveis no repositório do Ubuntu. Então você só precisa instalá-los com o apt comando.
sudo apt-get install postgresql phpPgAdmin postgresql-contrib
O comando acima irá instalar automaticamente todos os pacotes necessários pelo PostgreSQL, como o Apache, PHP etc.

Passo 2 - Configurar o usuário PostgreSQL

PostgreSQL usa role para autenticação e autorização de usuário, ele apenas como permissões de estilo UNIX. Por padrão, o PostgreSQL cria um novo usuário chamado "postgres" para autenticação básica. Para usar o PostgreSQL, você precisa fazer o login para o "postgres" conta, você pode fazer isso digitando:
sudo su 
su - postgres
Agora você pode acessar o prompt do PostgreSQL com o comando:
psql
E, em seguida, alterar a senha para postgres rolel, escrevendo:
\password postgres

ENTER YOUR PASSWORD
Definir PostgreSQL Usuário

Passo 3 - Configure Apache2

Você precisa configurar o apache para phpPgAdmin. Edite o arquivo / etc / apache2 / conf-available / phppgadmin.conf com nano digitando:
cd / etc / apache2 / conf-available / 
nano phppgadmin.conf
Comente a linha #Require local, adicionando um # na frente da linha e adicione abaixo da linha allow from all para que você possa acessar a partir do seu browser.
Permitir que todos os usuários

Passo 4 - Configurar phpPgAdmin

Edite o arquivo /etc/phppgadmin/config.inc.php digitando:
cd / etc / phpPgAdmin / 
config.inc.php nano
Encontre a linha $ conf ['extra_login_security'] = true; e altere o valor para false para que você possa acessar phpPgAdmin com usuário postgres .
Habilitar Acesso Web Base de Dados

Passo 5 - Restart PostgreSQL e Apache2

systemctl reiniciar postgresql 
systemctl reinício apache2

Passo 6 - Teste

Agora acessar phpPgAdmin com o seu navegador http: // seuip / phpPgAdmin / .
PhpPgAdmin
e tente de login para usuários com postgres e sua senha.
Entrar com Postgres
Após o login, você terá essa interface:
Depois de Acesso

Conclusão

O PostgreSQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados objeto-relacional avançado (ORDBMS), é Open Source e tem uma comunidade grande e ativa. PostgreSQL fornece o psql programa de linha de comando como front-end primário, que pode ser usado para fazer consultas SQL diretamente, ou executá-los a partir de um arquivo. phpPgAdmin é uma ferramenta de administração baseada na Web para o PostgreSQL escritas em PHP que fazem a administração de bancos de dados PostgreSQL mais fácil. 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Configurar Apache Virtual Hosts no Ubuntu 14.04 LTS


Introdução

O servidor web Apache é a forma mais popular de servir conteúdo web na Internet.
Ele representa mais da metade de todos os websites ativos na Internet e é extremamente poderoso e flexível.
O Apache divide suas funcionalidades e componentes em unidades individuais que podem ser personalizadas e configuradas independentemente. A unidade básica que descreve um determinado site ou um domínio é chamada virtual host.
Essas denominações permitem ao administrador utilizar um servidor para hospedar múltiplos sites e domínios a partir de uma simples interface ou IP através da utilização do mecanismo de correspondência . Isto é relevante para quem quer hospedar mais de um site em um único VPS (Virtual Private Server).
Cada domínio que esteja configurado irá direcionar o visitante para um diretório específico que mantém as informações daquele site, nunca indicando que o mesmo servidor também é responsável por outros sites. Este esquema é expansível sem qualquer limite de software desde que seu servidor possa suportar a carga.
Neste guia, vamos orientá-lo sobre como configurar Apache virtual hosts em um VPS Ubuntu 14.04. Durante este processo, você aprenderá como servir diferentes conteúdos para diferentes visitantes dependendo de qual domínio eles estão requisitando.

Pre-requisitos

Antes de você começar este tutorial, você deve criar um usuário non-root conforme descrito nos passos 1-4 aqui.
Você também precisará ter o Apache instalado a fim de trabalhar com estes passos. Se você não tiver feito isto, você poderá ter o Apache instalado em seu servidor através do apt-get:
sudo apt-get update
sudo apt-get install apache2
Após a conclusão dessas etapas, podemos começar.
Para os objetivos deste guia, minha configuração fará um virtual host para example.com e outro para teste.com. Estes serão referenciados ao longo do guia, mas você deve substituir seus próprios domínios ou valores enquanto acompanha.
Para aprender como configurar seus nomes de domínio com DigitalOcean, siga este link. Se você não tiver domínios disponíveis para utilizar, você poderá utilizar valores fictícios.
Iremos mostrar como editar seu arquivo hosts local posteriormente, para testar a configuração, se você estiver usando valores fictícios. Isto o permitirá testar sua configuração pelo seu computador doméstico, mesmo que seu conteúdo não esteja disponível através do nome de domínio para outros visitantes.

Passo um - Crie a estrutura de diretórios

O primeiro passo que vamos tomar é criar uma estrutura de diretório que irá armazenar os dados do site que estará servindo aos visitantes.
Nosso document root (o diretório de nível superior que o Apache olha para encontrar o conteúdo para servir) será definido para diretórios individuais sob o diretório /var/www. Vamos criar um diretório aqui para ambos os virtual hosts que estamos planejando fazer.
Dentro de cada um desses diretórios, vamos criar o diretório public_html que irá manter nossos arquivos reais. Isto nos dá certa flexibilidade em nossa hospedagem.
Por exemplo, para nossos sites, nós vamos criar nossos diretórios assim:
sudo mkdir -p /var/www/example.com/public_html
sudo mkdir -p /var/www/test.com/public_html
As partes em vermelho representam os nomes de domínio que estamos querendo servir através de nossos VPS.

Passo Dois - Conceda Permissões

Agora temos a estrutura de diretórios para nossos arquivos, mas eles são de propriedade de nosso usuário root. Se quisermos que nosso usuário regular esteja apto a modificar arquivos em nossos diretórios web, podemos alterar o proprietário fazendo isto:
sudo chown -R $USER:$USER /var/www/example.com/public_html
sudo chown -R $USER:$USER /var/www/test.com/public_html
A variável $USER terá o valor do usuário com o qual você está logado atualmente quando você pressionou "ENTER". Fazendo isto, nosso usuário regular agora detém os sub-diretórios public_html onde estaremos armazenando nosso conteúdo.
Devemos também modificar um pouco nossas permissões para garantir que o acesso de leitura é permitido para o diretório web em geral e todos os arquivos e pastas que ele contém de modo que a páginas possam ser servidas corretamente:
sudo chmod -R 755 /var/www
Seu servidor web agora deve ter as permissões que ele precisa para servir o conteúdo, e seu usuário deve ser capaz de criar conteúdo dentro das pastas necessárias.

Passo Três - Crie as Páginas Demo para cada Virtual Host

Temos nossa estrutura de diretório no lugar. Vamos criar algum conteúdo para servir.
Vamos fazer apenas uma demonstração, assim nossas páginas serão bastante simples. Vamos apenas fazer uma página index.html para cada site.
Vamos começar com example.com. Podemos abrir um arquivo index.html em nosso editor digitando:
nano /var/www/example.com/public_html/index.html
Neste arquivo, crie um documento HTML simples que indica o site que está conectado. Meu arquivo se parece com isso:
<html>
  <head>
    <title>Welcome to Example.com!</title>
  </head>
  <body>
    <h1>Success!  The example.com virtual host is working!</h1>
  </body>
</html>
Salve e feche o arquivo quando terminar.
Podemos copiar este arquivo para usá-lo como base para nosso segundo site digitando:
cp /var/www/example.com/public_html/index.html /var/www/test.com/public_html/index.html
Podemos, então, abrir o arquivo e modificar as informações pertinentes:
nano /var/www/test.com/public_html/index.html
<p>
<html>
  <head>
    <title>Welcome to Test.com!</title>
  </head>
  <body>
    <h1>Success!  The test.com virtual host is working!</h1>
  </body>
</html>
Salve e feche o arquivo também. Agora você tem as páginas necessárias para testar a configuração de virtual host.

Passo Quatro - Crie novos arquivos de Virtual Hosts

Arquivos de virtual host são arquivos que especificam a configuração real do nosso virtual host e determina como o servidor web Apache irá responder às várias requisições de domínio.
O Apache vem com um arquivo padrão de virtual host chamado 000-default.conf que podemos usar como ponto de partida. Vamos copiá-lo para criar um arquivo de virtual host para cada um de nossos domínios.
Vamos começar com um domínio, configurá-lo, copiá-lo para nosso segundo domínio, e então fazer os pequenos ajustes necessários. A configuração padrão do Ubuntu requer que cada arquivo de virtual host termine em .conf.

Crie o primeiro arquivo de Virtual Host

Começe copiando o arquivo para o primeiro domínio:
sudo cp /etc/apache2/sites-available/000-default.conf /etc/apache2/sites-available/example.com.conf
Abra o novo arquivo em seu editor com privilégios de root:
sudo nano /etc/apache2/sites-available/example.com.conf
O arquivo será algo parecido com isso (eu removi os comentários aqui para tornar o arquivo mais acessível):
<VirtualHost *:80>
    ServerAdmin webmaster@localhost
    DocumentRoot /var/www/html
    ErrorLog ${APACHE_LOG_DIR}/error.log
    CustomLog ${APACHE_LOG_DIR}/access.log combined
</VirtualHost>
Como você pode ver, não há muito aqui. Vamos personalizar os itens aqui para nosso primeiro domínio e adicionar algumas diretivas adicionais. Esta seção de virtual host corresponde a quaisquer requisições que são feitas na porta 80, a porta padrão HTTP.
Em primeiro lugar, precisamos alterar a diretiva ServerAdmin para um e-mail que o administrador do site possa receber e-mails por ele.
ServerAdmin admin@example.com
Depois disso, precisamos adicionar duas diretivas. A primeira, chamada ServerName, estabelece o domínio de base que deve corresponder à esta definição de virtual host. Este provavelmente será o seu domínio. A segunda, chamada ServerAlias, define outros nomes que devem corresponder como se fossem o nome de base. Isto é útil para a correspondência de hosts que você definiu, como www:
ServerName example.com
ServerAlias www.example.com
A outra única coisa que precisamos mudar para o arquivo de virtual host básico é a localização do documento raiz para este domínio. Nós já criamos o diretório que precisamos, então precisamos apenas alterar a diretiva DocumentRoot para refletir o diretório que criamos:
DocumentRoot /var/www/example.com/public_html
No total, nosso arquivo de virtualhost deve ficar assim:
<VirtualHost *:80>
    ServerAdmin admin@example.com
    ServerName example.com
    ServerAlias www.example.com
    DocumentRoot /var/www/example.com/public_html
    ErrorLog ${APACHE_LOG_DIR}/error.log
    CustomLog ${APACHE_LOG_DIR}/access.log combined
</VirtualHost>
Salve e feche o arquivo.

Copie o primeiro Virtual Host e personalize-o para o Segundo Domínio

Agora que temos nosso primeiro arquivo de virtual host criado, podemos criar nosso segundo copiando esse arquivo e ajustando-o conforme necessário.
Comece copiando-o:
sudo cp /etc/apache2/sites-available/example.com.conf /etc/apache2/sites-available/test.com.conf
Abra o novo arquivo com privilégios de root em seu editor:
sudo nano /etc/apache2/sites-available/test.com.conf
Agora você precisa modificar todas as informações pertinentes para referenciar seu segundo domínio. Quando terminar, ele será algo parecido com isto:
<VirtualHost *:80>
    ServerAdmin admin@test.com
    ServerName test.com
    ServerAlias www.test.com
    DocumentRoot /var/www/test.com/public_html
    ErrorLog ${APACHE_LOG_DIR}/error.log
    CustomLog ${APACHE_LOG_DIR}/access.log combined
</VirtualHost>
Salve e feche o arquivo quando terminar.

Passo Cinco - Ative os novos arquivos de Virtual Host

Agora que criamos nossos arquivos de virtual host, devemos ativá-los. O Apache inclui algumas ferramentas que nos permitem fazer isto.
Podemos utilizar a ferramenta a2ensite para ativar cada um de nossos sites assim:
sudo a2ensite example.com.conf
sudo a2ensite test.com.conf
Quando terminar, você precisará reiniciar o Apache para fazer com que estas alterações tenham efeito:
sudo service apache2 restart
Você provavelmente irá receber uma mensagem dizendo algo como:
* Restarting web server apache2
 AH00558: apache2: Could not reliably determine the server's fully qualified domain name, using 127.0.0.1. Set the 'ServerName' directive globally to suppress this message
Esta é uma mensagem inofensiva que não afeta o nosso site.

Passo Seis - Configure o arquivo de hosts local (Opcional)

Se você não usou os nomes de domínio reais que você possui para testar este procedimento e tem usado alguns exemplos de domínios em vez disso, você pode testar ao menos a funcionalidade desse processo modificando temporariamente o arquivo hosts em seu computador local.
Isto irá interceptar todas as requisições para os domínios que você configurou e os apontará para o seu servidor VPS, da mesma forma que o DNS faria se você estivesse utilizando domínios registrados. Isto irá funcionar somente em seu computador, e é útil simplesmente para propósitos de testes.
Certifique-se de que você está operando em seu computador local para estas etapas e não no seu servidor VPS. Você precisará da senha administrativa do computador ou de outra forma, ser membro do grupo administrativo.
Se você está em um computador Mac ou Linux, edite SEU ARQUIVO HOST LOCAL com privilégios administrativos digitando:
sudo nano /etc/hosts
Se você estiver em uma máquina Windows, você poderá encontrar instruções para alteração do seu arquivo hosts aqui.
Os detalhes que você precisa adicionar são o endereço IP público do seu servidor VPS seguido pelo domínio que você quer usar para alcançar esse VPS.
Para os domínios que eu utilizei neste guia, SUPONDO QUE O ENDEREÇO IP DO MEU SERVIDOR APACHE é 111.111.111.111, eu poderia adicionar as seguintes linhas no final do meu arquivos hosts:
127.0.0.1   localhost
127.0.1.1   guest-desktop
111.111.111.111 example.com
111.111.111.111 test.com
Isso irá direcionar todas as requisições para example.com e test.com em nosso computador e enviá-las para nosso servidor em 111.111.111.111. Isso é o que queremos se não somos os proprietários desses domínios, de forma a testar nossos virtual hosts.
Salve e feche o arquivo.

Passo Sete - Teste seus resultados

Agora que você tem seus virtual hosts configurados, você pode testar sua configuração facilmente indo para os domínios que você configurou em seu navegador web:
http://example.com
Você deve ver uma página parecida com esta:

Success! The example.com virtual host is working!

Da mesma forma, você puder visitar sua segunda página:
http://test.com
Você verá o arquivo que você criou para seu segundo site:

Success! The test.com virtual host is working!

Se ambos os sites funcionaram bem, você configurou com sucesso dois virtual hosts no mesmo servidor.
Se você ajustou o arquivo hosts do seu computador doméstico, você pode querer apagar as linhas que você adicionou, agora que você verificou que a sua configuração funciona. Isto irá evitar que seu arquivo hosts fique cheio de entradas que não são realmente necessárias.
Se você precisar acessá-los por longo tempo, considere a compra do nome de domínio para cada site que precisar e configure-os para apontar para seu servidor VPS.

Conclusão

Se você acompanhou, você deve ter um único servidor tratando dois nomes de domínios separados. Você pode expandir este processo seguindo os passos que traçamos acima para fazer virtual hosts adicionais.
Não há nenhum limite de software no número de domínios que o Apache pode tratar, então sinta-se livre para fazer tantos quanto o seu servidor for capaz de suportar.


Por Justin Ellingwood

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Evolução do Linux e Sistemas Operacionais Populares



1.1
Evolução do Linux e Sistemas Operacionais Populares
Peso: 2 O Linux é um sistema operacional de computadores criado no modelo de desenvolvimento de Código Aberto. Apesar do termo ser utilizado para designar todo o conjunto de componentes que formam um sistema operacional, Linux refere-se mais precisamente ao componente central do sistema, denominado kernel (ou núcleo). Seu criador, o programador finlandês Linus Torvalds, publicou a primeira versão do Linux em 5 de outubro de 1991. Sua intenção foi criar um kernel para o projeto GNU.

Sistema Operacional

Um sistema operacional é o conjunto de programas encarregado de controlar os componentes do computador, criando o ambiente no qual os aplicativos utilizados pelo usuário podem funcionar. Sem um sistema operacional, cada aplicativo teria de lidar diretamente com os componentes do computador, o que dificultaria seu desenvolvimento e utilização simultânea (multitarefa).

Projeto GNU

Em 1983, o programador americano Richard Stallman iniciou o projeto GNU para criar um sistema operacional de código aberto que funcionasse do mesmo modo que o sistema operacional Unix. O Unix foi um sistema que definiu conceitos técnicos utilizados por diversos sistemas operacionais inspirados nele.

Unix

O Unix original foi desenvolvido na década de 1970 pelos pesquisadores Ken Thompson e Dennis Ritchie (entre outros), no centro de pesquisas Bell Labs da empresa AT&T. O projeto GNU é uma dessas variantes do Unix original, porém com a pre-missa de ser desenvolvido em Código Aberto.